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Hipoglicemia hiperinsulinemica persistente do lactente
ORPHA:657
Nível de Classificação: Grupo de patologias- Sinónimo(s): -
- Prevalência: 1-9 / 100 000
- Hereditariedade: Autossómica dominante ou Autossómica recessiva
- Idade de início: Infância, Neonatal
- CID-10: E16.1
- OMIM: -
- UMLS: C0027773 C1257959 C3888018
- MeSH: D044903
- GARD: 3947
- MedDRA: -
Sumário
Existe um documento mais recente, em Inglês, sobre esta doença
A hipoglicemia hiperinsulinémica persistente da infância (HHPI) é a causa mais comum de hipoglicemia no início da infância. A hipersecreção de insulina pelo pâncreas endócrino é responsável por uma hipoglicemia profunda que requer intervenção médica/cirúrgica agressiva para prevenir lesões cerebrais graves e irreversíveis. A terapêutica de primeira linha consiste em diazóxido, mas a maioria dos recém-nascidos são resistentes a este e a outros tratamentos (ex. o análogo da somatostatina - octreotido, nifedipina, dieta pobre em leucina). A HHPI é uma doença geneticamente heterogénea com dois tipos de lesões histológicas: difusa (HHPIDi) e focal (HHPIFo) que são clinicamente indistinguíveis. A HHPIFo caracteriza-se por hiperplasia adenomatosa focal das células das ilhotas. A HHPIDi corresponde à hipertrofia de todas as células beta nas ilhotas de Langherhans que provoca uma anomalia funcional da secreção de insulina por todo o pâncreas e envolve vários genes com diferentes modos de hereditariedade. A distinção entre as lesões focais e difusas é muito importante para o médico em termos de prognóstico, dado que a abordagem terapêutica e o aconselhamento genético diferem radicalmente.
Informação detalhada
Artigo para os profissionais
- Informação resumida
- Suomi (2015, pdf)
- Artigo de revisão
- English (2011)
- Orientações de prática clínica
- Français (2020, pdf)
Informação adicional